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Quando pensamos no que se convencionou chama de transformação digital, provavelmente, logo vem à mente canais de interação digital com o consumidor. É possível que ao ouvir a expressão plataforma de experiência digital ou, em inglês, Digital Experience Platform (DXP) o mesmo ocorra.

Sem dúvidas, as mudanças mercadológicas, e seu consequente impacto nas arquiteturas tecnológicas, dizem muito respeito à corrida para promover melhor experiência digital do seu público-alvo. E a DXPs estão totalmente conectadas com essa jornada. Trata-se de cuidar de conteúdo, experiência digital e visão omnichannel. Mas, devagar com o andor que o santo é de barro. Embora, possam ser aceleradores dessa transformação digital, nem todo mundo precisa ou deve sair investindo nisso.

O que é uma DXP, plataforma de experiência digital?

As DXPs compreendem software que permitem a gestão integrada de experiências digitais. Elas ficam, em geral circunscritas à camada de interação com o usuário e concentram em um único lugar a gestão total de conteúdo, navegação, personalização, fluxos e interações. Ou seja, por meio delas, a empresa pode criar, fazer a manutenção e a evolução de websites, portais, aplicativos móveis, intranets, extranets, quiosques, painéis de loja, além de integrá-los a processos de negócios, tais como suporte ao usuário, SAC, entre outros.

Três vantagens de uma DXP

  1. Possibilita uma visão única de seus clientes e assim é possível ser mais eficaz no quesito conhecer gostos e hábitos do seu consumidor.
  2. Interações mais rápidas e unificadas com a audiência
  3. Mais rapidez para criação e atualização de conteúdos nos seus diversos canais digitais

Três desvantagens de uma DXP

  1. Dependendo do nível de customização que sua empresa necessita, as implementações podem tornar-se longas e com alto custo
  2. Dependendo da plataforma escolhida, UX/ UI não são tão fáceis de endereçar
  3. Nem todas as funcionalidades específicas para seu modelo de negócio estão nativas nas plataformas, o que demanda mais customização, mais investimento e mais consuming time.

gartner quadrant magic dxp

 

O Gartner e o DXP (Digital Experience Platform)

Em 2018, o Gartner publicou pela primeira vez um quadrante mágico para essas plataformas. A consultoria define uma plataforma de experiência digital como uma estrutura de software integrada para gerenciar diferentes canais digitais e engajar todos os públicos. Agora, em 2020, o Gartner elencou e avaliou 14 fabricantes na categoria Digital Experience Platform (DXP), conforme o quadro.

 

 

O que é preciso ter em mente é que uma plataforma de experiência digital é uma boa ferramenta para construir experiências omnichannel e engajamento de públicos em meio digital. É preciso no entanto ter bem claro o encaixe dessas plataformas ao seu modelo de negócios e aos requisitos que você pretende endereçar. Isso porque a DXP pode ser um atalho ou uma dor de cabeça se você agregar complexidade demasiada na sua implementação.